http://repositorio.unb.br/handle/10482/13415| Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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| 2013_KatiaCristinaOliveira.pdf | 2,41 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | 
| Título : | A cultura de aprender língua estrangeira (inglês) de alunos ingressantes e egressos do ensino fundamental II | 
| Autor : | Oliveira, Kátia Cristina de | 
| Orientador(es):: | Silva, Kleber Aparecido da | 
| Assunto:: | Linguagem e línguas - estudo e ensino Língua inglesa Capacidade de aprendizagem | 
| Fecha de publicación : | 26-jun-2013 | 
| Data de defesa:: | 23-abr-2013 | 
| Citación : | OLIVEIRA, Kátia Cristina de. A cultura de aprender língua estrangeira (inglês) de alunos ingressantes e egressos do ensino fundamental II. 2013. xv, 184 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada )—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | 
| Resumen : | O  estudo  relatado  nesta  dissertação  tem  como  objetivo  caracterizar  a  cultura  de  aprender língua  estrangeira  (inglês)  de  alunos  ingressantes  (6º  ano)  e  egressos  (1º  ano  do  Ensino Médio) do Ensino Fundamental II e insere-se no contexto de ensino de língua estrangeira em 
uma  escola  militar  situada  no  Distrito  Federal.  A  fundamentação  teórica  contempla  tópicos 
como:  educação  linguística,  com  menção  à  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  Nacional  (LDB),  aos Parâmetros Curriculares Nacionais — Ensino Fundamental II, PCN-LE — (BORGES, 2003; MIRANDA, 2005; ROCHA, 2006; LEFFA, 2009), e ao Regulamento dos Colégios Militares; abordagens  do  ensino  de  língua  estrangeira  (RICHARDS  &  ROGERS,  1982;  ALMEIDA FILHO,  2008);  cultura  de  aprender  (BARCELOS,  1995;  ANTONINI,  2009);  cultura  de ensinar  (FEIMAN-NEMSER  &  FLODEN,  1986;  FREEMAN  &  JOHNSON,  2001);  cultura 
de avaliar (SCARAMUCCI, 1997; XAVIER, 1999); crenças: faces e interfaces, seção em que 
discorro  sobre  crenças,  mitos  e  representações  (CARMAGNANI,  1993;  BARCELOS,  1995, 2001,  2004;  CARVALHO,  2000;  PERINA,  2003;  SILVA,  2005,  2011);  estratégias  de aprendizagem  de  línguas  (OXFORD,  1990)  e  finalizo  o  capítulo  teórico  falando  acerca  dos estudos  empíricos  sobre  cultura  de  aprender  mais  representativos  no  cenário  brasileiro  atual. Para  alcançar  os  objetivos  propostos,  realizei  uma  pesquisa  qualitativa  interpretativista  de 
cunho    etnográfico    (DENZIN    &    LINCOLN,    2006;    BORTONI-RICARDO,    2009; FETTERMAN, 2010).   Os participantes dessa pesquisa foram os alunos  de uma turma de 6º ano  do  Ensino  Fundamental  II  e  os  alunos  de  uma  turma  do  1º  ano  do  Ensino  Médio  — egressos do Ensino  Fundamental  II  —, os pais desses alunos e  as duas professoras de inglês 
das  respectivas  turmas.  A  coleta  de  dados  foi  feita  por  meio  de  questionários,  entrevistas, narrativas visuais (desenhos), observações de aulas e notas de campo. A análise de dados foi 
feita  pela  triangulação  dos  dados  coletados  através  dos  diferentes  instrumentos  de  pesquisa. Os resultados mostram que a cultura de aprender língua estrangeira (inglês) dos alunos do 6º 
ano do Ensino Fundamental — ingressantes no Ensino Fundamental II — e dos alunos do 1º 
ano  do  Ensino  Médio  —  egressos  do  Ensino  Fundamental  II  —  é  influenciada  pelos  pais, pelas  professoras  e  pela  escola  militar,  e,  ainda  que  essa  cultura  de  aprender  dos  alunos 
ingressantes seja semelhante à dos egressos, elas são divergentes em alguns poucos aspectos: os ingressantes começaram a estudar inglês mais cedo, suas famílias têm mais contato com a língua inglesa, usam essa língua fora da sala de aula com mais frequência e, para esses alunos, 
aprender a língua inglesa é mais fácil do que para os egressos. Os ingressantes explicitaram a crença  de  que  o  processo  de  ensino/aprendizagem  está  centrado  no  professor,  enquanto  os egressos consideram que a aprendizagem de inglês está relacionada às viagens ao exterior e a um melhor futuro profissional. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT The aim of the study reported in this thesis is to characterize students’ foreign language learning culture (English) at entry and exit points within the teaching context of a military school located in the federal capital of Brazil. The theoretical background includes topics such as: Language Education, where there is mention of the Brazilian Law of Guidelines and Premises for Education, the National Curricular Parameters for Junior High School (BORGES, 2003; MIRANDA, 2005; ROCHA, 2006; LEFFA, 2009), and the Statute of Military Schools; approaches to the teaching of foreign languages (RICHARDS & ROGERS, 1982; ALMEIDA FILHO, 2008), learning culture (BARCELOS, 1995; ANTONINI, 2009), teaching culture (FEIMAN-NEMSER & FLODEN, 1986; FREEMAN & JOHNSON, 2001), assessment culture (SCARAMUCCI, 1997; XAVIER, 1999); beliefs: facets and interfaces, in which section there is discussion of beliefs, myths and representations (CARMAGNANI, 1993; BARCELOS, 1995, 2001, 2004; CARVALHO, 2000; PERINA, 2003; SILVA, 2005, 2011) and strategies for language learning (OXFORD, 1990). The theoretical chapter ends with presentation of those empirical studies on learning culture which are most representative of the current scenario in Brazil. To meet the proposed aims, qualitative, interpretative ethnographic research was undertaken (DENZIN & LINCOLN 2006; BORTONI-RICARDO, 2009; FETTERMAN, 2010). Participants in this study were students from a 6th Year group (aged approximately 12) and students from a Senior High School group (aged around 16), having just completed Junior High Schooling, plus the parents of these students and two teachers of English, one from each group. Data collection was performed by means of questionnaires, interviews, visual narratives (drawings), lesson observations and field notes. Data analysis involved triangulation of data collected through different research tools. The results show that the culture of foreign language learning (English) of students entering and leaving Junior High School is influenced by their parents, teachers and by the military school, and, furthermore, that the language learning culture of students entering this phase is similar to that of those leaving it, diverging in only a few aspects: the sixth year group began to study English earlier, their families have more contact with the English language, they use the language outside the classroom more often, and for those students learning the English language is easier than for the graduates. The sixth year group showed the belief that the process of teaching and learning is focused on the teacher as the graduates believe that learning English is related to trips abroad and a better professional future. | 
| metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Letras (IL) Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET) | 
| Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2013. | 
| metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada | 
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| Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado | 
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