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dc.contributor.advisorIanniruberto, Marcopt_BR
dc.contributor.authorAraujo, Eduarda de Limapt_BR
dc.date.accessioned2025-11-25T19:05:22Z-
dc.date.available2025-11-25T19:05:22Z-
dc.date.issued2025-11-25-
dc.date.submitted2025-07-16-
dc.identifier.citationARAUJO, Eduarda de Lima. Comparação entre dados topobatimétricos do sensor atlas/ICESat-2 e LiDAR aerotransportado: estudo de caso no arquipélago Fernando de Noronha. 2025. 135 f., il. Dissertação (Mestrado em Geociências Aplicadas e Geodinâmica) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/53267-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas e Geodinâmica, 2025.pt_BR
dc.description.abstractA obtenção de dados batimétricos é crucial para a gestão de recursos hídricos e estudos ambientais, especialmente na extensa zona costeira brasileira. Este estudo avalia a precisão e aplicabilidade de dados topobatimétricos do sensor ATLAS/ICESat-2, comparando-os com dados de LiDAR aerotransportado, com foco no Arquipélago de Fernando de Noronha. Adotou-se uma abordagem segmentada, analisando separadamente o desempenho por feixe individual e por direção orbital (forward/backward) do ICESat-2. A análise revelou que, embora a classificação tradicional de fótons por níveis de confiança (0-4) apresente limitações em ambientes aquáticos, a inclusão de fótons classificados com confiança zero (nível 0) foi fundamental para a reconstrução batimétrica em águas profundas, ampliando a representatividade do fundo marinho e permitindo a detecção de profundidades de até 53.3 metros. A comparação detalhada dos feixes demonstrou que o feixe gt2r destacou-se como o mais robusto entre os feixes individuais (viés de 1.13 m e R² de 0.98), apresentando elevada correlação e baixa dispersão dos erros. Entre as direções orbitais, os feixes backward, especialmente os fortes (viés de 1.32 m, MAE de 1.61 m, RMSE de 2.13 m), exibiram o melhor desempenho em termos de viés e consistência altimétrica. De forma geral, a análise dos dados de profundidade consistentemente indicou uma tendência do ICESat-2 a superestimar as profundidades (viés positivo), com uma incerteza vertical (RMSE) associada variando de aproximadamente a 2.6 metros entre os diferentes feixes e direções. Os resultados comprovam a alta aplicabilidade do ICESat-2 para estimativas batimétricas regionais em áreas remotas e de difícil acesso, mesmo na ausência de dados LiDAR, oferecendo precisão suficiente para diversos fins.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComparação entre dados topobatimétricos do sensor ATLAS/ICESat-2 e LiDAR aerotransportado : estudo de caso no arquipélago Fernando de Noronhapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordBatimetriapt_BR
dc.subject.keywordAltímetropt_BR
dc.subject.keywordBatimetria a Laser Aerotransportadapt_BR
dc.subject.keywordRecursos hídricospt_BR
dc.subject.keywordSistema Avançado de Altímetro Topográfico a Laser (ATLAS)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoRoig, Henrique Llacerpt_BR
dc.description.abstract1Obtaining accurate bathymetric data is essential for managing water resources and conducting environmental studies, particularly in Brazil's extensive coastal zone. This study evaluates the accuracy and applicability of topobathymetric data from the ATLAS/ICESat-2 sensor by comparing it with airborne LiDAR data. The study focuses on the Fernando de Noronha Archipelago. We adopted a segmented approach, analyzing the performance of ICESat-2 separately by individual beam and by orbital direction (forward/backward). The analysis revealed that although the traditional classification of photons by confidence levels (0–4) is limited in aquatic environments, including photons classified with zero confidence (level 0) was essential for reconstructing the seabed in deep waters. This expanded representativeness allowed for the detection of depths up to 53.3 meters. Detailed beam comparisons showed that the GT2R beam was the most robust (bias of 1.13 m and R² of 0.98), presenting high correlation and low error dispersion. Among the orbital directions, the backward beams, particularly the strong ones, exhibited the best performance in terms of bias and altimetric consistency (bias of 1.32 m, MAE of 1.61 m, and RMSE of 2.13 m). Overall, the depth data analysis consistently indicated a tendency for ICESat-2 to overestimate depths (positive bias), with associated vertical uncertainties (RMSE) ranging from approximately 2.6 meters between different beams and directions. These results demonstrate the high applicability of ICESat-2 for regional bathymetric estimates in remote and difficult-to-access areas, even in the absence of LiDAR data. ICESat-2 provides sufficient accuracy for various purposes.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Geociências (IG)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas e Geodinâmicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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