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1982_MariaReginaMontenegroRosaeSilva (2).pdf
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVillela, Anna Maria-
dc.contributor.authorSilva, Maria Regina Montenegro Rosa e-
dc.date.accessioned2023-01-23T00:04:17Z-
dc.date.available2023-01-23T00:04:17Z-
dc.date.issued2023-01-22-
dc.date.submitted1982-12-03-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Regina Montenegro Rosa e. A imunidade do estado estrangeiro à jurisdição local e a posição brasileira. 1982. 186 f. Dissertação (Mestrado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 1982.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45595-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 1982.pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação tem como tema a imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro e como objetivo ultimo situar a posição do Brasil a respeito da matéria. Estruturalmente, compreende o trabalho duas partes que - embora independentes - se complementam na perspectiva da proposta apresentada. Assim, a primeira versa sobre os fundamentos teóricos, conceitos, correntes doutrinarias e desdobramentos do instituto, bem como sobre os critérios orientadores de sua aplicação pratica. Todos esses elementos estão agrupados e interrelacionados de forma a fornecer um perfil evolutivo do preceito da imunidade jurisdicional, desde a concepção absoluta originaria até a tese contemporânea que defende a sua manutenção em caráter restrito, ou mesmo sua "quase." supressão. A ideia central implícita, por vezes externada, mas, sempre constante no desenvolvimento dos dois primeiros capítulos, é que o princípio da imunidade de jurisdição estatal já que ser examinado concomitantemente sob o ângulo de ambos os interessados, ou seja, deve-se ' ter em mente tanto a situação do Estado estrangeiro quanto a do Estado territorial. Visto que o instituto contra põe a isenção do primeiro ã jurisdição do segundo, toda dificuldade inerente ao assunto nasce precisamente da tentativa de harmonização dessas duas perspectivas ou realidades conflitantes. A segunda parte do trabalho intenta esclarecer, através da investigação doutrinaria, do levantamento do direito positivo interno e internacional, e da amostragem jurisprudencial a posição brasileira sobre a imunidade de jurisdição do Estado estrangeiro. Esta última etapa tem, portanto, um objetivo pragmático que não se esgota no conhecimento dos aspectos relevantes e implicações XII secundárias da matéria, pretendendo todavia, ordenar, ainda que incipientemente, as informações coletadas. Trata-se, por conseguinte, de um trabalho essencialmente de pesquisa destinado a examinar dados e descobrir argumentos sobre um tema de inegável atualidade e ao qual a doutrina, invariavelmente, se refere como com plexo e tormentoso. Mas que, por isso mesmo, necessita ser pacientemente estudado.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.titleA imunidade do estado estrangeiro à jurisdição local e a posição brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstado estrangeiropt_BR
dc.subject.keywordJurisdição estatalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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