http://repositorio.unb.br/handle/10482/14730| Fichier | Description | Taille | Format | |
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| 2013_FabianeCastroVaz.PDF | 1,92 MB | Adobe PDF | Voir/Ouvrir | 
| Titre: | Estudo da associação entre aptidão física relacionada à saúde e ritmo diurno de cortisol e sulfato de dehidroepiandrosterona em idosos | 
| Auteur(s): | Vaz, Fabiane de Castro | 
| Orientador(es):: | Porto, Adriana Lofrano Alves | 
| Coorientador(es):: | Porto, Luiz Guilherme Grossi | 
| Assunto:: | Envelhecimento Exercícios físicos para idosos Caminhada Cortisol | 
| Date de publication: | 27-nov-2013 | 
| Data de defesa:: | 26-aoû-2013 | 
| Référence bibliographique: | VAZ, Fabiane de Castro. Estudo da associação entre aptidão física relacionada à saúde e ritmo diurno de cortisol e sulfato de dehidroepiandrosterona em idosos. 2013. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | 
| Résumé: | INTRODUÇÃO:  Distúrbios  neuroendócrinos    têm    sido    reconhecidos     como 
manifestações  de  fragilidade  no  idoso.  Alterações  na  capacidade  física  funcional 
também  podem  estar  associadas  com  alterações  no  sistema  endócrino.  Estudos 
apontam relação inversa entre níveis de cortisol diurno com o desempenho físico em 
idosos.  A  elevação  prolongada  de  níveis  de  cortisol  salivar  (Cs)  e  a  redução 
excessiva das concentrações de Sulfato de Dehidroepiandrosterona (SDHEA) estão 
associadas  a  um  risco  maior  de  atrofia  muscular  e  déficits  de  força,  comumente 
observados no envelhecimento. OBJETIVO: Avaliar associações entre a capacidade 
funcional  e  o  número  de  passos  diários  de  idosos  com  o  ritmo  diurno  de  cortisol  e concentração  de  SDHEA,  em  idosos  autônomos,  não  frágeis,  de  ambos  os  sexos. MÉTODOS: Foram avaliados 69 idosos, entre 60 e 84 anos de idade, de ambos os sexos.  O  grupo  foi  constituído  por  45  mulheres  (65,2%)  e  24  homens  (34,7%)  com 2IMC mediano de 27,3 (19,1 - 38,6) kg/m. O nível de atividade foi avaliado por meio 
do número de passos, medidos por pedômetro usado em 3 dias úteis consecutivos. Os  indivíduos  foram  considerados  ativos  quando  a  média  de  passos  diários  foi 
≥7.000  passos  e  insuficientemente  ativos  quando  <7.000  passos.  Procedeu-se  à 
coleta de cortisol salivar (Cs) 30 minutos após acordar, às 11, 17 e 21 horas e antes 
de  dormir,  além  de  uma  dosagem  sanguínea  de  concentração  plasmática  de 
SDHEA.  A  capacidade  funcional  foi  avaliada  pelo  Teste  Sentar  Levantar  (TSL), Apoio  Unipodálico  (TAU),  Timed  Up  and  Go (TUG), Teste  de  1RM  (T1RM)  e Teste de Caminhada de 6min (TC6). No terceiro dia de uso do pedômetro foi feita a coleta 
domiciliar  do  Cs.  No  4º dia  foi  realizada,  em  laboratório,  a  coleta  sanguínea  de SDHEA e entrega dos tubos Salivettes® para análise do Cs. No 5° dia foi realizada avaliação  da  capacidade  funcional.  Dada  distribuição  não  normal  de  diferentes variáveis  (teste  de  Shapiro-Wilk),  empregaram-se  estatísticas  não  paramétricas, usando-se a correlação de Spearman e o teste de Mann-Whitney quando aplicável, sempre  ao  nível  de  5%.  Procedeu-se  à  correção  para  a  idade,  aplicando-se regressão   logística   binária.   RESULTADOS:   41   indivíduos   (59,4%)   foram considerados  insuficientemente  ativos,  e  28  (40,6%)  ativos.  Idosos  considerados ativos apresentaram melhor equilíbrio e maior desempenho no  Teste de Força para Extensão de Joelhos (T1RM) (p=0,05), quando comparados com os idosos inativos. Observou-se  que  aqueles  com  maior  Cs11h  e  maior  AUC  acima  da  mediana, apresentaram  pior  desempenho  no  T1RM,  (p<0,05).  O  grupo  com  menor  SDHEA 
apresentou  pior  desempenho  no  TC6  (p=0,03).  CONCLUSÃO:  Idosos  ativos  que 
caminham  mais  demonstram  maiores  índices  de  capacidade  funcional,  maior  força 
muscular  e  melhor  equilíbrio.  Observou-se  associação  inversa  entre  indicadores  de 
secreção  diurna  de  cortisol  e  o  desempenho  físico,  especialmente  com  a  força  de membros inferiores, além de evidente relação direta entre o grau de atividade física e concentração plasmática de SDHEA. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT NTRODUCTION: Neuroendocrine disturbance has been identified among elderly people as a fragility manifestation. Alterations in functional capacity may also be associated to changes in endocrine system. There are studies that indicate an inverse relation between diurnal cortisol levels and aged people physical performance. The extended elevation of the levels of salivary cortisol (sC) and the excessive reduction of dehydroepiandrosterone (DHEA) are associated to a greater risk of muscle atrophy and strength deficit, manifestations frequently observed through the aging process. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the relations between functional capacity and the amount of aged people’s daily steps with diurnal cortisol rhythm and DHEA concentration, in non-fragile, autonomous, elderly persons from both genders. METHODS: A total of 69 elderly people aged 60-84 from both genders were evaluated, consisting of 45 women (65.2%) and 24 men (34.7%), with a body mass index median of 27.3 (19.1 – 38.6) kg/m². The activity level was evaluated by number of steps measured by a pedometer used during three consecutive working days. Individuals were considered active when the daily steps mean was ≥7,000 steps and insufficiently active when <7,000 steps. Salivary cortisol was sampled 30min after awakening, at 11 a.m., 5 p.m. and 9 p.m. and before bedtime, in addition to the blood dosage from DHEA plasmatic concentration. The functional capacity was evaluated by the Sitting-Rising Test (SRT), Single-Leg Stance (SLS), Timed Up and Go (TUG), 1RM Test (1RM) e Six Minute Walk Test (6MWT). In the third day of pedometer use, the house collection of the sC was done. In the fourth day, the DHEA blood sample was taken at the laboratory, as well as the delivery of the Salivettes® for salivary cortisol analyses was done. In the fifth day, the evaluation of the functional capacity was carried out. Considering that the several variables had a non-normal distribution (Shapiro-Wilk test), non-parametric statistics was employed, using the Spearman correlation test and the Mann-Whitney test when applicable, always at 5% level. Correlation for age was effected using the binary logistic regression. RESULTS: A total of 41 individuals (59.4%) were classified as insufficiently active, and 28 as active (40.6%). Elderly people classified as active showed better balance and better performance in the One-Repetition Maximum Test (1RM) (p=0,05) when compared to inactive elderly people. It was found that those with >sC11h and >AUC above the median showed worse performance in 1RM Test (p<0,05). The group with the smallest DHEA showed the worst performance in the 6MWT (p=0,03). CONCLUSION: Active elderly people who walk more show better functional capacity levels, greater muscular strength and better balance. An inverse association between diurnal cortisol secretion indicators and physical performance was observed, mainly with respect to the strength of the lower limbs, in addition to a manifest direct relation between the physical activity level and the plasmatic concentration of DHEA. | 
| metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | 
| Description: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. | 
| metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | 
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| Collection(s) : | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado | 
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