| Campo DC | Valor | Idioma | 
| dc.contributor.advisor | Porto, Adriana Lofrano Alves | - | 
| dc.contributor.author | Mileski, Kim Sampaio de Lacerda | - | 
| dc.date.accessioned | 2013-08-15T15:07:30Z | - | 
| dc.date.available | 2013-08-15T15:07:30Z | - | 
| dc.date.issued | 2013-08-15 | - | 
| dc.date.submitted | 2013-06-10 | - | 
| dc.identifier.citation | MILESKI, Kim Sampaio de Lacerda. Estudo da aptidão física relacionada à saúde em portadores de hipogonadismo masculino congênito. 2013. 132 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | en | 
| dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/13963 | - | 
| dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. | en | 
| dc.description.abstract | INTRODUÇÃO:  Hipogonadismo  masculino  congênito  é  uma  condição  clínica  rara 
caracterizada  pela  produção  insuficiente  de  Testosterona  (T)  e  desenvolvimento 
sexual  incompleto  ou  ausente.  A  deficiência  de  testosterona  está  associada  à disfunção  sexual  e  mudanças  na  composição  corporal, mas  também  pode  levar  ao comprometimento  físico  e  psicológico.  OBJETIVO:  Comparar  os  componentes  da Aptidão Física Relacionada à Saúde (AFRS) e a Qualidade de vida (QV) de homens portadores  de  Hipogonadismo  Congênito  (HC)  em  Tratamento  de  Reposição  com Testosterona   (TRT)   com   pares   clinicamente   saudáveis.   MÉTODOS:   Foram recrutados 9 homens com diagnóstico de HC em TRT (Grupo Hipogonadismo-GH) e 
15  homens  clinicamente  saudáveis  para  o  Grupo  Controle  (GC).  As  variáveis 
idade(p=0,63) e IMC(p=0,38) do GC foram pareadas com o GH, assim como o nível 
de  atividade  física-IPAQ  (NATF).  Os  voluntários  foram  submetidos  a  testes  físicos para  avaliar  todos  os  componentes  da  AFRS:  composição  corporal,  pelas  medidas das circunferências da cintura (CC), abdômen (CA) e quadril (CQ) e relação cintura-®quadril (RCQ); capacidade aeróbia, estimada através do Polar Fitness Test ; força e resistência  muscular  de  membro  inferior,  através  do  pico  de  torque  isocinético, trabalho  total  e  índice  de  fadiga;  força  muscular  de  membro  superior,  através  do teste de preensão manual; flexibilidade, através do teste de sentar-e-alcançar. A QV foi   avaliada   pelo   questionário   WHOQOL-abreviado.   As   concentrações   de Testosterona   Total   plasmática   (TT)   foram   dosadas   através   do   ensaio   de quimiluminescência. A TT e alguns componentes da AFRS foram avaliados em dois dias  distintos,  denominados  D1  (7  dias  após  a  administração  de  T)  e  D2  (14  dias após  a  administração  de  T).  O  GC  não  recebeu  nenhum  tipo  de  tratamento  e  foi randomizado  para  D1  e  D2,  para  análise  estatística.  Dada  a  distribuição  das variáveis   (Shapiro-Wilk),   utilizou-se   o   teste   Mann-Whitney   para   as   variáveis independentes  e  Wilcoxon  para  as  variáveis  dependentes(p<0.05).  O  teste  de Spearman  foi  utilizado  para  a  análise  da  correlação  entre  a  força  muscular  e  a TT(p<0.05).  RESULTADOS: O GH apresentou resultados semelhantes ao GC para 
todos   os   componentes   de   AFRS   (comparação   intergrupos):   CC(p=0,36), 
CA(p=0,71),  CQ(p=0,53)  e  RCQ(p=0,13);  capacidade  aeróbia(p=0,71);  pico  de 
torque(p1=0.29;    p2=0.92);    trabalho    total(p1=0.32;     p2=0.48);    índice    de fadiga(p1=0.98;  p2=0.84);  preensão  manual  dominante(p1=0.98;  p2=0.91)  e  não 
dominante(p1=0.84;  p2=1.0);  teste  de  sentar  e  alcançar(p1=0.10;  p2=0.11).  A  QV também  foi  semelhante  entre  os  grupos  para  os  quatro  domínios:  físico(p=0,22), 
psicológico(p=0,41),  relações  sociais(p=0,68)  e  meio  ambiente(p=1.0).  No  entanto, no  D1  a  TT  foi  93%  maior  no  GH  do  que  no  GC(p=0,03)  e  no  D2  houve  uma tendência  do  GH  ser  23%  menor  do  que  no  GC(p=0,06).  No  GH  (comparação 
intragrupo) a TT no D1 foi 2,5 vezes a do D2(p<0.01). CONCLUSÃO: Os pacientes 
com  HC  apresentaram  todos  componentes  de  AFRS  e  índices  de  QV  semelhantes 
aos  pares  saudáveis.  Diferente  de  alguns  achados  na  literatura,  a  força  muscular 
não teve correlação com as concentrações de TT. As diferenças nas concentrações 
de  TT  eram  previstas  devido  às  oscilações  das  formulações  em  uso  no  tratamento dos  pacientes  do  GH.  Os  achados  sugerem  que  a  TRT  foi  eficaz  em  preservar  a composição   corporal,   capacidade   aeróbia,   força   e   resistência   muscular   e flexibilidade quando comparadas aos indivíduos  saudáveis de mesma idade, IMC e NATF.  
_____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en | 
| dc.description.abstract | INTRODUCTION:  Congenital  male  hypogonadism  (CH)  is  a  rare  clinical  condition 
characterized  by  insufficient  Testosterone  (T)  production  and  delayed  or  absent 
pubertal development. Testosterone deficiency is associated with sexual dysfunction 
and  changes  in  body  composition,  but  also  can  lead  to  physical  and  psychological impairment.  OBJECTIVE:  To  compare  the  Health  Related  Physical  Fitness  (HRPF) components  and  Quality  of  Life  (QL)  in  men  with  Congenital  Hypogonadism  (CH) under   Testosterone   Replacement   Therapy   (TRT)   to   clinically   healthy   peers. METHODS: We recruited 9 men diagnosed with CH undergoing TRT (Hypogonadism Group  -GH)  and  15  clinically  healthy  men  for  the  Control  Group  (CG).  The age(p=0,63)  and  BMI(p=0,38)  of  GC  were  paied  with  GH,  as  well  as  the  physical activity  level-IPAQ  (PAL).  The  volunteers  underwent  physical  tests  to  evaluate  all HRPF  components:  body  composition  by  measuring  the  waist  circumference  (WC), abdomen  (AC),  hip  (HC)  and  waist-hip  ratio  (WHR);  aerobic  capacity,  estimated  by 
®the  Polar  Fitness  Test ;  muscular  strength  and  endurance  of  the  lower  limb,  by isokinetic  peak  torque,  total  work  and  fatigue  index;  upper  limb  muscle  strength  by hand  grip  test; flexibility,  by  sit-and-reach  test.  QL  was  assessed  by  the  WHOQOL-
brief.  The  plasma  concentrations  of  Total  Testosterone  (TT)  were  measured  using chemiluminescence  assay.  TT  and  some  components  of  HRPF  were  evaluated  in two separate days, denominated D1 (7 days after T administration) and D2 (14 days 
after T administration). The CG did not receive any treatment and were randomized 
to D1 and D2 for statistical analysis. Given variables distribution (Shapiro-Wilk test), 
we  used  the  Mann-Whitney  test  between  independent  variables  and  Wilcoxon  test 
between dependent variables(p<0.05). The Spearman test was used to analyze the 
correlation  between  muscle  strength  and  TT(p<0.05).  RESULTS:  The  GH  showed 
similar  results  to  the  GC  for  all  components  of  HRPF  (intergroup  comparison): CC(p=0,36),  WC(p=0,71),  HC(p=0,53)  and  WHR(p=0,13);  aerobic  capacity(p=0,71); peak     torque(p1=0.29;p2=0.92),   total       work(p1=0.32;p2=0.48);       fatigue 
index(p1=0.98;p2=0.84);  dominant  handgrip(p1=0.98;p2=0.91)  and  non-dominant 
handgrip(p1=0.84;p2=1.0), sit-and- reach test(p1=0.10;p2=0.11). QL was also similar 
between  the  groups  for  all  four  domains:  physical(p=0,22), psychological(p=0,41), social(p=0,68) and environmental(p=1.0). However, on D1, TT was 93% higher in the GH  than  CG(p=0,03)  and  in  D2  there  was  a  trend  of  GH  to  be  23%  lower  than CG(p=0,06).  In  GH  (intragroup  comparison)  TT  in  D1  was  2.5  times  that  of D2(p<0.01).  CONCLUSION:  Patients  with  CH  had  all  HRPF  components  and  QL similar  to  healthy  peers.  Unlike  some  findings  in  the  literature,  muscle  strength  did 
not correlate with TT. The differences in the concentrations of TT were predicted due 
to the fluctuations of the medication used for treatment of GH patients. The findings 
suggest  that  TRT  was  effective  in  preserving  body  composition,  aerobic  capacity, muscular  strength  and  endurance  and  flexibility  when  compared  to  their  healthy individuals of the same age, BMI and PAL. | en | 
| dc.language.iso | Português | en | 
| dc.rights | Acesso Aberto | en | 
| dc.title | Estudo da aptidão física relacionada à saúde em portadores de hipogonadismo masculino congênito | en | 
| dc.type | Dissertação | en | 
| dc.subject.keyword | Aptidão física | en | 
| dc.subject.keyword | Hipogonadismo | en | 
| dc.subject.keyword | Homens | en | 
| dc.subject.keyword | Qualidade de vida | en | 
| dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en | 
| dc.contributor.advisorco | Porto, Luiz Guilherme Grossi | - | 
| dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR | 
| dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR | 
| Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
  |